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Prevenção

Médica Anna Paola Noya Gatto alerta sobre mudanças na prevenção do câncer de mama na Bahia

Check-up da Clínica da Mulher traz novo formato, que visa reverter cenário preocupante: Brasil pode registrar mais de 73 mil novos casos até 2025


Foto: Divulg

O câncer de mama segue como um dos maiores desafios da saúde pública no Brasil. De acordo com a Estimativa 2023 sobre Incidência do Câncer de Mama, a cada 100 mil habitantes da Bahia, cerca de 4,2 mil podem receber o diagnóstico da doença até 2025. Para combater esse cenário e reforçar a importância da detecção precoce, a médica mastologista Dra. Anna Paola Noya Gatto (@dra.annapaolagatto) desenvolveu um modelo de check-up especializado, que une tecnologia a um atendimento personalizado, o qual tem ajudado na detecção de doenças na fase inicial.

"Estamos vendo cada vez mais casos em mulheres jovens, nas quais o câncer costuma ser ainda mais agressivo. É fundamental que o rastreamento adequado a cada fase da vida, para que possamos agir antes que a doença avance", destaca Dra. Anna.

O programa, da Clínica da Mulher (@aclinicadamulher), está sempre passando por atualizações e oferece uma abordagem diferenciada e multidisciplinar. Além de exames avançados e consultas detalhadas, a paciente recebe os resultados no mesmo dia, reduzindo a espera pelo diagnóstico e facilitando a tomada de decisão médica.

Outro grande diferencial é que o check-up não se limita à mastologia. O processo envolve múltiplas especialidades, como ginecologia, urologia, coloproctologista, cardiologia, angiologia, dermatologia e outras áreas, garantindo um olhar ampliado para a saúde da mulher. A clínica também está em constante expansão para incluir novas especialidades e oferecer um atendimento ainda mais completo.

A personalização também é um ponto forte do programa. O check-up pode ser ajustado conforme a idade da paciente, considerando não apenas a prevenção do câncer, mas um cuidado 360° com a saúde feminina. Além disso, a mulher pode sinalizar sintomas ou aspectos específicos que deseja investigar, garantindo um atendimento ainda mais direcionado.

A importância dessa abordagem se reforça diante do percentual de mulheres com menos de 50 anos diagnosticadas com câncer de mama. Um número crescente de mulheres mais jovens está sendo diagnosticado com câncer de mama, de acordo com novas estimativas divulgadas na semana do dia 23 de janeiro de 2025 pela American Cancer Society.


?? Programa Cuidar Bem Mulher: benefícios além do check-up


Além de facilitar o acesso ao check-up, Dra. Anna Paola desenvolveu o Programa Cuidar Bem Mulher, um cartão de benefícios que permite que as pacientes tenham condições especiais não apenas na clínica, mas também em diversos estabelecimentos parceiros.

Com ele, as participantes podem obter descontos em escolas, academias, outras clínicas e mais. Na própria Clínica da Mulher, o programa garante vantagens em exames, check-ups e consultas com a Dra. Anna, que são conhecidas pelo seu olhar amplo para a saúde feminina e longevidade – indo além da mastologia, com um acompanhamento integral e personalizado.


?? Luta contra mudanças na cobertura da mamografia:


No último Dia da Mamografia e da Mastologia, celebrado em 5 de fevereiro, Dra. Anna Paola usou suas redes sociais para alertar sobre uma proposta preocupante da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS): a limitação da cobertura de convênios da mamografia de rastreamento apenas para mulheres a partir dos 50 anos e com intervalo de dois anos entre os exames, como já funciona no SUS.

"Isso é um retrocesso que pode custar vidas. A mamografia é essencial para detectar tumores em estágio inicial, e restringir o acesso ao exame pode impedir diagnósticos precoces e agravar os casos", ressalta a especialista.

Atualmente, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) recomenda que o exame seja feito anualmente a partir dos 40 anos, enquanto o Instituto Nacional de Câncer (INCA) sugere rastreamento a partir dos 50 anos para mulheres sem fatores de risco. O debate sobre a periodicidade da mamografia segue intenso, mas estudos já apontam que o rastreamento antes dos 50 anos reduz em até 40% a mortalidade por câncer de mama (American Cancer Society).

"A medicina está avançando, mas ainda precisamos combater a desinformação e a falta de acesso ao diagnóstico", reforça a médica.

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